quarta-feira, 7 de julho de 2010

Ductor indicou Cyre3 ontem (hoje uma das maiores altas do IBOV)

Para os que seguiram a dica do Ductor ontem e entraram na CYRE3 estão neste momento lucrando 2,82%
Juntamente com a dia da CIEL3 dada há 2 dias ambas indicações seguem no top5 de altas do dia.
Vale lembrar que no Chat Free do Rick Traders eu também passei esta entrada na Cyre no after.


Ductor
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UBS e Credit Suisse buscam US$ 130 bilhões para ampliar fundos próprios

Valor Econômico
Assis Moreira, de Genebra

 UBS e Credit Suisse, os dois grandes bancos suíços, terão de levantar entre US$ 65 bilhões e US$ 130 bilhões de capital adicional nos próximos anos, com a exigência para dobrarem ou mesmo triplicarem seus fundos próprios.

A obrigação deverá vir em nova regulamentação no país. A ideia deve partir de uma comissão de especialistas encarregada de elaborar medidas para limitar o risco sistêmico que representaria a falência de um grande banco suíço para a economia do país, e pode sinalizar o que virá para outros bancos internacionais.

O Banco Central suíço não esconde o temor com a hipertrofia de seus dois grandes bancos e os riscos "insuportáveis" que trazem para o país. O setor bancário representa oito vezes o Produto Interno Bruto (PIB). Até recentemente, somente o balanço do UBS era 400% mais importante do que a riqueza produzida pelos suíços.

O ex-presidente do UBS, Peter Kurer, que foi demitido no ano passado, reapareceu na imprensa apontando base de capital insuficiente e necessidade de crescimento maciço das reservas dos bancos no país.

Disse que uma proporção de 10% dos fundos próprios em relação ao balanço era necessário, enquanto as autoridades de regulação até agora só tinham exigido 5% a partir de 2013.

O que o grupo de trabalho montado pelo governo está fazendo é definir novas exigências sobre os bancos "too big to fail" (grandes demais para quebrar), o que implicará mais colchão de capital. A imprensa suíça vazou já as opções, que representam uma alta substancial dos fundos próprios.

Para o analista Andreas Venditti, do Banco Cantonal de Zurique, "essas somas só poderão vir da redução enorme dos dividendos e dos bônus. Basta ver que o UBS e o Credit Suisse pagam até US$ 9 bilhões de bônus por ano, mesmo em crise. A questão será o prazo para levantar mais capital e a esperança de não haver crise no meio disso", diz o analista. A comissão discute dar prazo de três a cinco anos para os bancos se adaptarem.

Após reunião dos maiores bancos centrais do mundo, há duas semanas na Basileia, o presidente do BC brasileiro, Henrique Meirelles, revelou que a ideia, em nível global, é de fato de imposição de meta de capital próprio que, enquanto não for alcançada, causará restrições na distribuição de dividendos e na compensação aos executivos dos bancos até que se capitalizem.

Quanto às "instituições bancárias sistemicamente importantes", pelo tamanho e interconexão com o restante do sistema financeiro, terão fiscalização mais rigorosa, exigência adicional de capital e de liquidez. Na Suíça, a comissão quer alterar também a estrutura dos bancos. Atualmente, as perdas no estrangeiro repercutem na sede do banco na Suíça. Perdas de especuladores em Nova York podem causar problemas em Zurique.

A ideia agora é obrigar os grandes bancos a separar suas atividades do ponto de vista jurídico e econômico. Significa o fim do modelo de banco integrado e teria um custo: pelo menos US$ 80 bilhões para o UBS e o Credit Suisse, de acordo com analistas. O lobby dos bancos se intensificou nos últimos dias, na expectativa do relatório final da comissão, que terá em todo caso de passar pelo Parlamento.

Investimento estrangeiro na BM&FBovespa supera R$ 6 bi no semestre

O investimento estrangeiro na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa) durante os primeiros seis meses do ano chegou a R$ 6,573 bilhões, informou hoje o mercado de ações.

O resultado do investimento estrangeiro entre janeiro e junho foi produto da diferença entre R$ 9,511 bilhões em distribuições públicas, quase a totalidade no país, e um saldo negativo de R$ 2,938 bilhões no mercado secundário.

No balanço institucional correspondente a junho e ao primeiro semestre do ano, a bolsa teve uma redução de 19,8% em comparação com maio tanto na média diária de negócios como no movimento total do mercado de ações.

A média diária de negócios em junho foi de R$ 5,840 bilhões, enquanto o movimento total no mês chegou a R$ 122,6 bilhões.

O valor de mercado das 373 empresas com ações negociadas na bolsa era até 30 de junho de R$ 2,07 trilhões, R$ 700 milhões a menos que o valor até maio das 375 companhias que cotavam títulos.

No segmento de mercadorias e futuros de contratos financeiros e agropecuários, o volume de negócios em junho foi de R$ 2,87 trilhões, número 19,6% inferior ao mês anterior.

Ductor
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Investidores buscam pechinchas e bolsas sobem

As bolsas americanas encerraram em ligeira alta, mesmo após os dados de redução do ritmo da atividade dos serviços dos Estados Unidos.
Os investidores aproveitaram para comprar, atrás de ações muito descontadas. A percepção do mercado foi de que as quedas acumuladas por alguns papéis nas últimas semanas foram exageradas.
O índice Dow Jones reverteu a trajetória de queda que vinha apresentando há sete dias e voltou a operar no azul, puxado pelas ações da Alcoa e da Microsoft, que subiram 1,5% e 1,7%, respectivamente.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,59%, aos 9.743,62 pontos. O S P 500 valorizou 0,53%, aos 1.028,06 pontos e o Nasdaq subiu 0,10%, para 2.093,88 pontos.
Entre as notícias de destaque de hoje está a atividade de serviços dos Estados Unidos que reduziu o ritmo de crescimento no mês passado. O indicador que mede o desenrolar desse segmento ficou em 53,8, contra os 55,4 de maio.
Apesar da desaceleração, a leitura ainda excedeu a marca de 50, que separa a expansão da contração. Foi o sexto mês consecutivo em que o indicador registra ampliação da atividade.

Na Europa:

As quedas acumuladas nas últimas semanas levaram as ações da Europa a patamares baixos o bastante para incentivar a busca de barganhas. A caça às pechinchas impulsionou as bolsas da Europa, que registram alta nesta terça-feira.
As ações de empresas de commodities são as mais buscadas pelos investidores, depois que o banco central da Austrália amenizou as preocupações do mercado em relação à China. Na avaliação da instituição, há indícios de que o crescimento no país começa se dar de forma moderada e sustentável.


(Tatiana Schnoor | Francine De Lorenzo / Valor, com agências internacionais)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Ductor indica e CIELO tem alta de +6,31%

Quem é VIP recebeu minha indicação ontem de entrar na Cielo no preço de fechamento, aos que acreditaram no Ductor lucraram limpos 6,31% .
Dica do Ductor foi a maior alta do dia no Ibovespa.
Vale lembrar que só esta indicação vale mais do que toda a rentabilidade do IBOV em 2010.


Ductor

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Dia 6 de julho - Foguetada na Bolsa

Indicadores Futuros apontando alta nos EUA e consequentemente aqui vai bombar também.

domingo, 4 de julho de 2010

Barron's: investidores devem voltar a apostar na Petrobras

Reuters/Brasil Online

NOVA YORK (Reuters) - Temores de uma maior intervenção do governo nas operações da Petrobras vêm golpeando as ações da gigante brasileira, deixando o valor de seus papéis a preço de barganha, publicou a revista financeira Barron's na edição de 5 de julho.

Os recibos de ações da Petrobras (ADRs) negociados em Nova York já caíram mais de 35 por cento nos últimos sete meses, para ao redor de 34 dólares. Analistas mais otimistas esperam que os papéis se recuperem para 50 dólares nos próximos 12 meses, segundo a Barron's.

No início deste ano, o governo brasileiro anunciou planos de uma capitalização multibilionária da Petrobras. O governo vai ceder reservas de petróleo em troca de novas ações da companhia, numa operação indireta envolvendo títulos públicos. A participação do governo na empresa deverá ser maior após a conclusão da operação.

O plano complexo confundiu investidores e provocou uma onda de vendas nas ações da empresa, segundo a Barron's.

Mesmo assim, a produção de petróleo da Petrobras vai aumentar 9,4 por cento ao ano, para 3,9 milhões de barris por dia até 2014. Essa taxa de crescimento é muito maior que a de suas grandes concorrentes, destacou a revista.

Mais de 80 por cento das reservas da Petrobras são de petróleo bruto, mais que qualquer outra grande produtora.

(Reportagem de Helen Kearney)