sexta-feira, 2 de julho de 2010

Indice Futuro DowJones (02 FEV)

Indice Futuro dos EUA apesar de ter ficado um grande período em alta após as 02:40hs ele começou a bambear e se firmar próximo a uma zona indesejável, a zona negativa.
Às 02:55h o DJ Futuro estava em:
Valor atual: 9,672.00
Valor de abertura : 9,669.00
Percentual: 0,05%



Neste momento indice Nikkei com leve baixa de -0,07%

Preço do minério é "incógnita" para 2º semestre, avalia Associação de Comércio Exterior do Brasil

Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de minério de ferro do Brasil poderão até ter um pequeno aumento no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2009, mas os preços da commodity que vinham em um crescente em 2010 correm risco de serem pressionados por um agravamento da crise na Europa.

Essa foi uma das principais previsões feitas pelo vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, em entrevista na qual ele disse também que os embarques das demais commodities do país, especialmente as agrícolas, deverão seguir sem grandes sobressaltos no segundo semestre de 2010, embora com preços também pressionados.
"Eventualmente, pode-se ter um pequeno aumento no minério. Os demais produtos, os volumes serão os mesmos (no segundo semestre ante o mesmo período de 2009). Com relação a preço, acho que tudo caminha para termos um preço médio menor do que está sendo no primeiro semestre", declarou ele à Reuters.
Castro explicou que a situação na Europa "claramente vai obrigar a uma contração (da economia)", influenciando a China e os mercados globais de commodities.
"Com a Europa se retraindo, automaticamente atinge a China", ressaltou o executivo, lembrando que mesmo os chineses estão tomando algumas medidas que podem gerar "alguma retração" -como o anunciado câmbio flexível que, se deixar a iuan mais forte, pode diminuir a competitividade externa dos produtos do gigante asiático.
"Então a minha expectativa é de preços médios menores (das commodities exportadas), em um percentual entre 5 e 10 por cento menor, em relação ao primeiro semestre, mas incógnita é o minério", destacou.

Segundo o executivo, projeta-se que a partir do terceiro trimestre o minério de ferro, principal produto da Vale, tenha um aumento 30 por cento.
"Só que o cenário para minério começa a ter uma mudança, os preços do mercado spot (à vista) já tiveram uma queda, e esses 30 por cento já não estão tão confirmados", declarou ele, indicando que essa tendência estaria ameaçada para a segunda metade do ano.
Agora a cotação do minério de ferro é definida por uma fórmula de reajustes trimestrais com base na média dos preços no mercado à vista em meses anteriores.
"Mas é incógnita", reafirmou ele sobre o segundo semestre, "porque todas as commodities metálicas caíram forte, menos o minério, porque ele não é negociado em bolsa".
Mesmo assim, o especialista observou que os preços do segundo semestre, especialmente os do minério, serão maiores do que os verificados no mesmo período do ano passado, até porque a comparação com a segunda metade de 2009 é prejudicada, pois o mundo ainda estava iniciando uma recuperação econômica.
No caso do minério de ferro, as mineradoras obtiveram aumento no primeiro trimestre do ano de cerca de 90 por cento, o que por si só determina um melhor desempenho ante 2009.
Em volumes, as vendas de minério do Brasil no primeiro semestre voltaram ao patamar pré-crise.

COMMODITIES AGRÍCOLAS
Para as commodities agrícolas, outro pilar do saldo comercial do Brasil, o executivo avalia que elas terão um desempenho em volumes próximo de uma estabilidade na comparação com o mesmo período de 2009.
Os preços da soja em especial, principal produto do agronegócio do Brasil, teriam mais possibilidade de queda.
"Na soja, não vejo aumento, posso até ver estabilização das cotações atuais ou uma leve queda, aumento não consigo ver", disse ele, lembrando que os Estados Unidos esperam colher outra safra perto de níveis recordes no segundo semestre.
Com relação ao açúcar, com dominância brasileira no mercado internacional, ele também vê um cenário baixista, "porque a perspectiva para 2010/11 é de safra grande no Brasil e na Índia também".
Sobre o café, a grande safra do Brasil e a crise na Europa não permitirão novos avanços nos preços, que atingiram recentemente o maior patamar em 12 anos na bolsa de Nova York, disse Castro.
"Já as carnes, que não são negociadas em bolsa, frango, suíno e bovino, a tendência é de que a partir do momento em que começar a ter retração na Europa, automaticamente os preços comecem a cair, não muito forte."

Mais de um milhão de pessoas perderão o seguro-desemprego nos EUA por demora do Congresso

SÃO PAULO - Mais de um milhão de pessoas perderão o seguro-desemprego nos Estados Unidos no próximos dias por causa da demora do Congresso americano em aprovar a prorrogação do benefício.
A Câmara votou a favor da prorrogação, mas a proposta, que ainda precisa passar pelo Senado, vai ficar parada devido ao recesso do feriado da Independência.
O projeto foi aprovado na Câmara com 270 votos contra 153 e prevê a extensão em seis meses do benefício, com novo fim previsto para novembro, além de pagar retroativamente os desempregados cujos benefícios expiraram em maio.
Segundo dados do Departamento do Trabalho, pouco mais de 1,3 milhão de pessoas já perderam o benefício desde quando a última extensão acabou, no fim de maio. De acordo com o levantamento, no fim da semana, o número vai subir para 1,7 milhão, enquanto no fim de julho, alcançará 3 milhões.
"É difícil entender como uma pessoa pode vir a esse andar e dizer, a 1,7 milhão de pessoas e suas famílias, que isso não é uma emergência", afirmou o republicano Sander Levin.
O seguro-desemprego básico oferecido pelo Estado aos trabalhadores do país cobre 26 semanas. Mas durante a crise, o Congresso aprovou uma extensão do benefício para até 73 semanas.
Os democratas têm se esforçado para conseguir apoio dos republicanos, que se opõem à proposta, que vai aprofundar o já elevado déficit do país. O poder legislativo volta à ativa somente em 12 de julho.
(Vanessa Dezem | Valor, com agências internacionais)

Venda de fatia de mineração não afeta rating da Usiminas, diz Moody's

SÃO PAULO - A Moody's Investors Service afirmou hoje que o rating "Baa3" da Usiminas não será afetado pela venda da participação de 30% na subsidiária de minério de ferro Mineração Usiminas para a Sumitomo por US$ 1,93 bilhão.
A transação deverá ser concluída no terceiro trimestre. O negócio deverá ajudar a reduzir a dependência da Usiminas de financiamento com dívida para seu programa de investimentos para expansão de suas operações de minério de ferro, observou a Moody's em nota.
(Valor)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dados fracos levam índice europeu à mínima em 5 semanas

Por Joanne Frearson
LONDRES (Reuters) - As principais ações europeias fecharam em queda pela terceira sessão consecutiva e atingiram a mínima em cinco semanas nesta quinta-feira, diante da intensificação de preocupações com a recuperação econômica global.
A apreensão aumentou após dados de auxílio-desemprego, vendas pendentes de moradias e de atividade industrial nos Estados Unidos decepcionarem.
O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos mais importantes papéis do continente, recuou 2,48 por cento, a 968 pontos. O índice Euro STOXX 50, que acompanha as blue-chips da zona do euro, cedeu 2,12 por cento, a 2.518 pontos.
O setor financeiro figurou entre os de pior performance. O índice de bancos STOXX Europe 600 caiu 2,6 por cento. HSBC, BNP Paribas e Barclays retrocederam entre 2,6 e 6,3 por cento.

"Tivemos alguns dados ruins nos EUA hoje. O número de pedidos de auxílio-desemprego veio mais alto que o esperado e as vendas de morarias e o ISM (índice manufatureiro) vieram abaixo das expectativas", disse Philippe Gijsels, presidente da área de pesquisa do BNP Paribas Fortis Global Markets, em Bruxelas.
"Isso, junto com os números da China mostrando que o crescimento está desacelerando, trouxe de volta ao mercado os temores de uma recuperação em W. Analistas técnicos não parecem otimistas e há sinais de venda em toda parte."

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 2,26 por cento, a 4.805 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 1,81 por cento, para 5.857 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 2,99 por cento, a 3.339 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,91 por cento, para 18.943 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,92 por cento, a 9.178 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,66 por cento, para 7.019 pontos.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ação do BB sai a R$ 24,65 e oferta soma até R$ 9,76 bi

VINÍCIUS PINHEIRO  Agencia Estado

SÃO PAULO - A oferta de ações do Banco do Brasil (BB) movimentou R$ 9,761 bilhões, de acordo com dados encaminhados hoje à noite à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O preço por ação foi definido em R$ 24,65, a mesma cotação de fechamento do papel hoje na Bolsa de Valores de São Paulo. A piora no humor dos investidores por conta das incertezas sobre o ritmo de recuperação da economia global não chegou a atrapalhar a operação, cuja demanda superou a oferta em mais de duas vezes, conforme apurou a Agência Estado. O banco, porém, precisou aceitar um preço menor pelos papéis. Nos últimos dois pregões, as ações do BB acumularam queda de 7,33%.
A perspectiva de crescimento do setor bancário brasileiro e o desconto dos papéis do BB em bolsa na comparação com os principais concorrentes privados fizeram com que a oferta fosse bem recebida pelos investidores estrangeiros. "O BB tem uma história bem vendável lá fora", relatou uma fonte que acompanhou a operação.
Durante o processo de apresentação da oferta (roadshow), apenas um grande investidor norte-americano teria entrado com uma ordem de compra de US$ 500 milhões. Da Ásia, um fundo soberano do Oriente Médio demonstrou interesse por ficar, sozinho, com 10% dos papéis da oferta.
Após as aquisições da Nossa Caixa e da participação no Banco Votorantim, além do aumento na concessão de financiamentos em meio à crise financeira internacional, quando os bancos privados pisaram no freio do crédito, o BB chegou perto dos limites permitidos pelo Banco Central (índice de Basileia) e precisava se capitalizar para manter o ritmo de crescimento.
A venda de pelo menos um quarto da oferta já estava garantida para o Fundo Soberano Brasileiro e para a Previ, fundo de pensão dos funcionários do BB. Para analistas, a prorrogação do processo de capitalização da Petrobras para setembro também contribuiu para aumentar a demanda pela oferta.
O BB pretendia emitir inicialmente 286 milhões de novas ações ordinárias (ON), para fortalecer o patrimônio da instituição, e vender outros 70,849 milhões de papéis que pertencem ao BNDESPar e dois fundos administrados pela Caixa Econômica Federal. Além desses dois blocos, foram registradas 39,150 milhões de ações do lote suplementar, que se não for exercido no prazo de 30 dias reduzirá o valor final da operação para R$ 8,8 bilhões.
Após a oferta, o porcentual de ações do BB em circulação no mercado aumentará de 21,9% para até 30,3%. Já a participação da União no capital do banco será reduzida de aproximadamente 65% para 59%, sem considerar a fatia de pouco mais de 2% que será detida pelo fundo soberano brasileiro. A captação foi coordenada pela unidade de banco de investimento do próprio BB, que atuou ao lado de Merrill Lynch, BTG Pactual, Citigroup e JPMorgan.

Dicas de Ouro para ser Trader de Sucesso

  • Opere sempre a favor da tendência.
  • Esperança não existe no mercado acionário, se caiu e você está comprado faz parte do jogo da mesma forma quando você entra e o papel fogueta.
  • Paciência e a Frieza são os requisitos para se manter vivo na bolsa, não existe tempo curto ou longo na bolsa o mercado é racional e irracional.
  • Não deixe um lucro virar prejuízo. Stops curtos e realizações parciais devem fazer parte do seu trade. Se você entrou no trade e já ficou no lucro suba o Stop Loss sempre para uma região de lucro.
  • Na dúvida fique de fora. Estar líquido é tão legítimo quanto estar comprado ou estar vendido
  • Não barganhe centavos. E muita atenção nas ofertas de vendas, 90% das vezes uma disputa de 1 centavo faz uma operação de lucro se tornar prejuízo.
  • As melhores decisões são as tomadas com frieza, qualquer ato realizado por impulso ou achismo é o primeiro passo para realizar um trade de prejuízo.
  • Nunca cancele uma ordem de stop loss. Se a colocou lá e estava de cabeça fria é porque foi uma decisão racional, e, provavelmente, acertada
  • Nas tendências de alta as resistências só servem para serem rompidas. Em tendências de baixa os suportes só servem para serem perdidos, logicamente que tudo dentro de um movimento racional. do mercado.
  • Tem mercado de segunda a sexta até o fim da sua vida agonia pra ficar rico é o maior aliado pra se tornar falido.
  • Nunca venda uma ação só porque ela parece ter subido demais nem compre uma ação apenas porque ela parece ter caído demais. Use sempre o Stop.
  • Preço médio só deve ser feito se você tiver consciência de que o ativo entrou em reversão para alta e que o preço da saída em 0x0 está longe de alcançado, mas tenha em mente a possibilidade de tudo dar errado e você ficar com mais dinheiro preso no ativo. Preço médio só serve para agilizar saídas de operações deram errado.
  • Controle emocional, disciplina e gestão de risco são muito mais importantes que qualquer método ou sistema, nunca exponha mais de 10% do seu capital em mico ou empresas beirando a falência, entre ganhar um pouco e o risco de se perder tudo, ganhar é sempre mais interessante.
  • São pequenos lucros que farão a diferença na vida do trader, se vc busca uma operação de 2% vai ter sempre aquele que fez 4 operações de 0,5% passando menos risco e estresse do que você.
  • Se o papel já está bombando é sinal que muitos já estão pra sair, se você for muito ousado corre o risco de entrar só para apagar a luz. Bombadas acontecem com frequencia procure sempre se antecipar e não a entrar no efeito manada.
  • Operar no mercado é um trabalho muito duro que exige muita dedicação e atenção, não é uma diversão. Quem brinca com dinheiro é perdulário e não trader. 
  • Opere sempre na bolsa acompanhando grandes sites de notícias e fatos relevantes, o trader que não faz isso é trader de mentira e mais um dos 90% que tomam prejuízo e botam culpa em coisas idiotas
  • Acredite que muito escritor ganha mais dinheiro com as vendas dos livros do que com os trades em sí, trader de verdade fica 100% colado no pregão pois são em segundos que surgem as oportunidades de ouro. Entre topos e fundos há muito mais chances de se lucrar do que ficar esperando o rompimento do ano "dar certo".
  • Quem tem instinto é bicho, trader tem que ser frio igual um robô, raciocínio e bom senso são armas de sucesso num trade.
  • Só faça trade nos ativos que você está familiarizado, e se o ativo fez um movimento estranho parta pra outro bizarrícies e distorções existem pra dar prejuízo. 
Ductor
http://ductortrader.blogspot.com/

Wall Street tomba no pior trimestre desde quebra do Lehman

Reuters/Brasil Online

NOVA YORK (Reuters) - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos caíram nesta quarta-feira e acumularam forte queda no segundo trimestre. A última sessão de junho foi marcada por baixo volume de negócios.

Investidores encontraram poucas razões para exposição a risco diante de dados macroeconômicos conflitantes.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,98 por cento nesta quarta-feira, para 9.774 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,21 por cento, para 2.109 pontos. O Standard & Poor's 500 perdeu 1,01 por cento, para 1.030 pontos.

A sessão desta quarta-feira terminou como muitas ao longo do trimestre, com uma onda de vendas mais forte perto do final do pregão, à medida que o apetite por compras se dissipou e investidores venderam as ações de pior performance durante o pior trimestre desde que o mercado desabou devido ao colapso do Lehman Brothers.

"Os investidores basicamente colocaram o 'lixo' de lado", disse Peter Kenny, diretor geral da Knight Equity Markets, em Jersey City, Nova Jersey, referindo-se à aceleração das vendas perto do fechamento.

"Se tivesse havido um pouco mais de alívio, os investidores poderiam ter vendido (as ações) por um preço um pouco mais alto e não teria ocorrido esse tipo de pressão no final do dia."

No acumulado do trimestre, o S&P e o Nasdaq despencaram 12 por cento, enquanto o Dow Jones desabou 10 por cento. Preocupações com a dívida soberana e a sustentabilidade da recuperação econômica dos Estados Unidos levaram os agentes a se afastar do pico alcançado no final de abril.

O S&P 500 recuou abaixo dos 1.040 pontos, nível não visto desde fevereiro, abrindo caminho para mais quedas a partir do que analistas técnicos consideram um padrão de preços bastante negativo.

Os papéis de tecnologia estiveram entre os mais golpeados. Google caiu 2,1 por cento, ao passo que Apple cedeu 1,8 por cento.

Mais cedo, números mostraram que a atividade empresarial no Meio-Oeste norte-americano cresceu levemente mais que o esperado em junho, mas um relatório do setor privado revelou fraqueza no mercado de trabalho, um segmento muito importante na recuperação econômica .

O índice PHLX, que mede o desempenho do setor de serviço ligado a petróleo, esteve entre os poucos que subiram, com oscilação positiva de 0,02 por cento, amparado pelo ganho de 1,8 por cento nas ações da Baker Hughes.

O índice teve forte queda de 20,3 por cento no trimestre e de 22,4 por cento desde a explosão que provocou o vazamento de óleo da BP.

(Colaborou Kevin Weir)

Moody's coloca rating da Espanha em revisão

SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Moody's colocou as notas de crédito da Espanha em revisão para possível rebaixamento. O país possui rating "Aaa" em moedas local e estrangeira.

A decisão da agência ocorre depois de S & P e Fitch já terem anunciado reduções na nota soberana espanhola nos últimos meses.

A Moody´s destacou que a iniciativa reflete a deterioração das perspectivas econômicas da Espanha de curto e longo prazos, os desafios do governo terá para cumprir sua meta fiscal e ainda a preocupação com o aumento dos custos de financiamentos a médio prazo.

A Moody´s observa ainda que a nota soberana da Espanha poderá sofrer um rebaixamento de até dois degraus. A agência esclarece que o rating de curto prazo Prime-1 do governo espanhol não será afetado pela revisão, nem a nota teto "Aaa" da zona do Euro.

(Téo Takar | Valor)

Indice Futuro Dow Jones (30 JUN)

Indice Futuro Dow Jone apresentando leve alta de 0,20% (02:30am),  porém já está demonstrando uma formação de topo.

Neste momento na Asia: Nikkei (-2.03%)

Dúvidas sobre a recuperação global derrubam as bolsas

 Temores a respeito da saúde da economia global e da estabilidade de bancos europeus fizeram com que bolsas de valores do mundo inteiro registrassem fortes quedas nesta terça-feira.

Entre os principais motivos para as quedas está a desconfiança dos investidores a respeito da força da recuperação das economias globais, principalmente após a divulgação de dados negativos relativos aos EUA e à China.

Indicadores:

Nesta terça-feira, a influente consultoria econômica The Conference Board revisou para baixo suas estimativas a respeito da economia da China em abril.

Segundo a consultoria, a economia chinesa teria apresentado um crescimento de 0,3% em abril, índice menor que o anteriormente estimado, que era de 1,7%.

Pouco depois, a mesma consultoria divulgou seu índice de confiança dos consumidores nos Estados Unidos, que após três meses consecutivos de alta, caiu de maneira significativa em junho.

O índice é baseado em uma pesquisa feita em 5 mil residências em diversas partes dos EUA.

"A crescente incerteza e apreensão a respeito do estado futuro da economia e do mercado de trabalho, resultado do recente declínio no número de empregos, são a razão principal para esta queda de confiança", disse Lynn Franco, diretora da pesquisa de confiança do consumidor da consultoria.

Além disso, muitos investidores também temem que bancos europeus possam passar por problemas de caixa, com o fim do prazo para o pagamento de empréstimos feitos pelo Banco Central Europeu (BCE).

No ano passado, o BCE foi forçado a oferecer a bancos europeus empréstimos baratos a serem pagos no prazo de 12 meses para que as instituições financeiras pudessem enfrentar a crise.

O prazo para o pagamento vence na próxima quinta-feira, o que aumentou os temores entre os investidores de que as instituições passem por dificuldades de caixa.

© British Broadcasting Corporation 2006.

China anuncia descoberta de 2 bi de tons de minério de ferro

A Região Autônoma de Xinjiang Uighur, na China, descobriu três depósitos de minério de ferro com reservas indicadas de 2 bilhões de toneladas, afirmou o People's Daily, jornal oficial do Partido Comunista chinês.
 Segundo um relatório do departamento de geologia e recursos minerais de Xinjiang Uighur, os depósitos têm reservas comprovadas de mais de 500 milhões de toneladas, com um grau de 40% a 50%, disse o departamento da região de geologia e recursos minerais.

<<  Nota interessante pois pode servir como barganha para renegociar os aumentos do minério da Vale e demais mineradoras, é importante ficar atento.  >>

terça-feira, 29 de junho de 2010

Como o Fluxo de investidores está afetando o IBOVESPA (Junho 2010)

Desde fevereiro tenho feito indicações de manter posições compradas com muita cautela, 2010 é um ano que só está valendo a pena pra quem fica pelo menos 4hs por dia colado no pregão do contrário, há mais chances de se tomar prejuízo do que lucro.
Apesar de todas as recomendações feitas por grandes corretoras e bancos se formos contabilizar os acertos é bem provável que a renda variável esteja causando prejuízo ou lucro até inferior a renda fixa.

Analisando Junho 2010.

De início vamos analisar o Saldo Estrangeiro positivo em 296.799 milhões (1 -24 de junho 2010) porém no ano de 2010 este saldo está bastante negativo.
 Um detalhe interessante é que o saldo geral estrangeiro em junho está superior ao saldo de pessoas físicas, muitos podem achar que isso é normal mas estivemos com vários meses com a maioridade vindo das pessoas físicas na bolsa (não levando em conta saldo de Entidades, Bancos e Instituições).
Acredito sim que esta mudança de peso no percentual da Bolsa está sim afetando bem o mercado e dando muitas falsas impressões de altas.
A participação de Investidores em Junho na bolsa:
1º  Institucional 17,35%
2º Estrangeiro 13,74%
3º Pessoa Física 13,08%

IBOV fazendo múltiplos topos na mesma região, há os que considerem tendência indefinida mas não podemos esquecer que pode ocorrer uma forte correção até porque temos gráficos no curto prazo dando margem para esta possibilidade.

O gráfico acima firma repetição de topos na mesma região, o maior problema foi a falsa alta de sexta feira que acabou mascarando a tendência diante da incerteza que envolve e economia internacional.

O perigo do mercado aumenta e "erro" no envio de ordem de venda faz Boeing cair 44% nos EUA, parece incrível mas o absurdo se repete num evento que poderia afetar todas as bolsas do mundo, porém este erro deu-se no pré-market, muita sorte pois do contrário ninguém poderia imaginar os efeitos de uma queda assim no mercado num todo.
 Vejam como o mercado está sensível e principalmente como parece ter "gente" querendo trazer caos no mercado. Muito Cuidado!!!


No início da edição deste post os índices futuros dos EUA estavam por volta de -20.00 pontos e neste momento eles caíram para -27.00.
Analisando o gráfico abaixo dá pra ver nitidamente que o movimento de queda é forte e que pode determinar o movimento da nossa bolsa para amanhã.

Logicamente este movimento do DowJones pode variar no decorrer da madrugada e principalmente na manha do dia 29, no entanto a tendência atual é mais de mais um dia de quedas.

Amanhã teremos movimento de greve na Grécia, aliado a uma Reunião do G20 que acabou em praticamente nada fomentam a nossa atenção para mais uma semana conturbada.

Se você está líquido se foque em DayTrades se está comprado fique atento com os stops.

Ductor
http://ductortrader.blogspot.com/

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ordens errôneas nas bolsas dos EUA se repetem e papéis da Boeing despencam 44%

 Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 12h44
InfoMoney

SÃO PAULO - Retomando o ocorrido no último dia 6 de maio, possíveis erros de ordem nas bolsas norte-americanas levaram as ações da Boeing a registrarem queda de 44% no pré-market desta segunda-feira (28). As ordem já foram anuladas.

No fechamento do último pregão, os ativos da companhia valiam US$ 68,77 e, às 7h14 (horário de Nova York), eles eram cotados a US$ 38,77, com apenas 200 ações movimentadas na Nasdaq e outras 800 na Nyse Arca, de acordo com dados colhidos pela Bloomberg. Há pouco, os papéis eram cotados a US$ 67,43.

Erro se repete; autoridades tentam minar panes
O cancelamento das ordem repete o fato ocorrido em maio, quanto os mercados passaram por um mini-crash após várias ações em Wall Street tombarem de um momento para o outro, deflagrando pânico global.

Para evitar este tipo de incidente, as autoridades norte-americanas estão desenvolvendo um programa que permite o cancelamento automático ordens que forem consideradas errôneas. No entanto, o programa que está sendo testado começa a funcionar apenas após às 9h45 (horário de Nova York), ou seja, 15 minutos após a abertura regular do pregão nos EUA, não tendo controle sobre erros como o ocorrido com a Boeing, anteriores a este horário.

<< Agora sim o mercado vai se sentir muito mais seguro, amanhã tem greve na Grécia e será que vem mais ordem errada por ai? - By Ductor >>

domingo, 27 de junho de 2010

Petrobras é empresa que mais cai em bolsa, diz Economática

A Petrobras perdeu US$ 52,940 bilhões em valor de mercado, número que coloca a companhia como a que mais perdeu em bolsa neste ano, informou hoje a empresa de consultoria Economática.

Conforme o comunicado, no entanto, apesar da Petrobras ser a empresa que mais se contraiu em termos absolutos, por valor percentual cedeu 26,6%, sendo foi superada pela companhia química americana Monsanto, que perdeu 40%.

Na classificação da Economática, que analisa o tamanho por valor de mercado de 1.951 empresas da América Latina e dos EUA, aparece em segundo lugar Microsoft, com queda de US$ 51,540 bilhões ou 19% de seu valor.

O terceiro posto em valor nominal é da americana Google, que cedeu US$ 45,388 bilhões (-23,1%).

Entre as 30 empresas que mais caíram também se encontram o banco brasileiro Itaú Unibanco (posto 19), que perdeu US$ 11,170 bilhões (12,6%).

Na posição 22 aparece o Santander Brasil, que perdeu US$ 10,375 bilhões de seu valor em bolsa (19,6%), e na colocação 28 aparece a Vale, com uma queda de US$ 8,5 bilhões, equivalente a 6,1% de seu valor da bolsa.

O mercado brasileiro cedeu US$ 131,5 bilhões neste ano, 10,5%, enquanto o pregão venezuelano se contraiu mais da metade, 50,5%.

Outras bolsas da América Latina como as do Peru, Chile, México e Colômbia, alcançaram resultados positivos.

As dúvidas sobre a recuperação da crise financeira internacional em alguns países da zona do euro e a desconfiança na solvência da moeda comunitária derrubaram as principais praças internacionais, que estão sofrendo dias de fortes quedas há vários meses.

(Redação com Agência EFE - www.ultimoinstante.com.br)