segunda-feira, 6 de junho de 2011

O que está acontecendo na Bolsa em Maio-Junho 2011 - por Ductor

Tem muita gente tentando compreender o que está acontecendo na bolsa, esse sobe e desce louco, indefinição e outros mais.

Não adianta ir na dica de ninguém de corretora, porque é bem provável que nenhuma delas saiba o que está acontecendo.
Esqueça das Análises Financeiras e Técnicas que vc aprendeu em livro e outros mais... agora nada disso vai dar muito certo.

Desde a segunda quinzena de abril estou em férias porque já imaginava que fóssemos entrar numa tendência estranha exatamente como a que estamos vivenciando há quase 2 meses.

E ai o que fazer...
Recomendo não colocar grana na bolsa e evitar trades porque a bolsa está sem tendência, uma alta de 2% pode virar baixa de 2% no mesmo dia, não vale a pena especular se vc é investidor de DT ou ST o risco de prejuízo é muito alto. Vc pode ganhar muito num dia e no outro perder tudo e até mais.

Maio e Junho foi um momento de férias estou aguardando a segunda quinzena de junho pra voltar a analisar a bolsa de forma mais sensata. Só tenho acompanhado a bolsa graficamente na forma Semanal e recomendo o mesmo para todos neste momento.

Acredito que em JULHO tenhamos a definição de tendência do ano, ou pra Cima ou pra Baixo. Não pensem que tudo já caiu muito e que não tem como cair mais porque este mês muita coisa vai ser definida e muita pouca gente sabe disso. O que aconteceu em 2008 pode se repetir não esqueçam disso! Vamos ficar ligados aos acontecimentos internacionais.

Aproveito até pra agradecer os engraçadinhos que aparecem no Chat pra debochar contribuindo com mais visitas ao blog, bem como deixo aberto aos participantes que usem o chat para trocar informação e não insultos.

Vivemos num mundo em que uma minoria quer ferrar com vc e se a maioria resolver fazer atrito entre si aquela minoria não vai ser tão minoria assim.
Não vamos ser tão tolos, não siga a inveja siga o cooperativismo.

 Enjoy
Ductor

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ST na BVMF3 28/02

Pra quem está procurando algo pra comprar
Swing Trade na BVMF3 , o after está com desconto!


Enjoy
Ductor

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Com otimismo dos analistas, Cielo sobe 14,6% na semana e lidera ganhos do Ibovespa

As ações ordinárias da Cielo (CIEL3) apresentaram um forte desempenho ao longo da semana e lideram as altas entre as ações que compõem o Ibovespa no período. Os papéis da empresa apresentaram variação positiva de 14,62% na passagem semanal, encerrando esta sexta-feira (18) cotados a R$ 13,25. Enquanto isso, o Ibovespa subiu 3,52% na semana.
Mesmo fechando o último trimestre de 2010 com um lucro líquido de R$ 444,5 milhões, crescimento de apenas 0,6% em relação a igual período de 2009 e queda de 9% frente ao quarto anterior, as ações da Cielo não mostraram grande impacto aos números. O investidor parece ter se animado com os planos da empresa, reiterado pelo presidente Rômulo de Mello Dias, e as ações da companhia iniciaram a semana em alta.
Analistas otimistas
Na última segunda-feira (14), a Fator Corretora elevou sua recomendação da CIEL3 para compra, com perspectiva positiva para a companhia nos próximos exercícios. Segundo a equipe da corretora, o mercado já precificou o aumento da concorrência e, na análise da Fator, a Cielo é superior a Redecard (RDCD3).
Para a corretora, na comparação entre as duas principais credenciadoras brasileiras, a preferência fica com a Cielo por causa da maior capilaridade de sua rede, "sobretudo em regiões com maior potencial de crescimento", e pela expectativa de expansão nas receitas de pré-pagamento, que em comparação com a Redecard possuem participação bem menor na composição do volume de crédito transacionado.
O Morgan Stanley também se mostrou mais otimista com o setor e também deu ênfase à Redecard. Segundo os analistas do banco de investimentos, as recentes quedas das ações já refletem o cenário desafiador das companhias, que deverão ter impactos em seus lucros por conta da concorrência cada vez mais acirrada no mercado brasileiro.
Destaque também no último pregão
Vale destacar que as ações da Cielo foram destaque de alta no último pregão, liderando os ganhos do Ibovespa na quinta-feira (17). Logo atrás delas, apareceram as ações da Redecard, que também foram positivamente impactadas pela análise do Morgan Stanley e pela mudança na presidência da empresa.
O diretor presidente da Redecard, Roberto Medeiros, deixará a empresa no dia 15 de abril. Em seu lugar, assumirá Claudio Takashi Yamaguti, atual diretor do Itaú Unibanco (ITUB4). Em nota, a empresa afirmou que ambos conduzirão uma agenda de transição nos próximos 60 dias, garantindo a continuidade dos projetos existentes.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

CMIG4 QUEM ENTROU

QUEM ENTROU NO ST DA CMIG4 PASSADO AQUI PELO BLOG CONSEGUIU UNS 3% NEH...

ZEREI ONTEM E ESTOU  ESPERANDO NOVA QUEDA ABAIXO DOS .70 PARA ANALISAR UMA ENTRADA RÁPIDA.

ENJOY
 DUCTOR

DT EM BISA3 - ATENÇÃO PRO PAPA STOP QUE VAI OCORRER

PRA QUEM FAZ DT, MUITA ATENÇÃO PRO PAPA STOP QUE PODERÁ OCORRER NA BISA3

OBJETIVO É PEGAR ALGUM PAPA STOP ABAIXO DOS 8,00

É TRADE PRA COBRA TEM QUE SER MUITO RÁPIDO OU TER ROBÔ OPERANDO PRA VC

ENJOY
DUCTOR

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ST em CMIG4 11/fev/2011

Pra quem ainda não está comprado: ST em CMIG4 recomendação de compra até 26.32.

Enjoy,
Ductor

DT VENDIDO GGBR4 11/FEV/2011

GGBR4 VENDIDO DESDE 22,82 OBJETIVO 22,50.

NA CONTRAMAO DO IBOV

DT fechado em 22.58 ,  24 cents de lucro na operação


Enjoy
 Ductor

Empresas de Eike Batista perdem R$ 11 bi em valor de mercado este ano

Rio - O valor de mercado das empresas de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, recuaram em R$ 11,7 bilhões neste ano até ontem na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovepsa), mostra um levantamento da consultoria Economatica. O valor das companhias caiu de R$ 87,2 bilhões no final do ano passado para R$ 75,4 bilhões no último fechamento da Bolsa, ou em sete pregões.
Famosas por suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) bilionárias, as empresas LLX (logística), MMX (mineração), MPX (energia elétrica), OGX (petróleo), OSX (estaleiro) e Portx (portuária) apresentaram uma queda média de 13,51% na Bovespa neste ano. É um tombo maior que o do Ibovespa, índice de referência da Bolsa, que caiu 7,34% nesse mesmo período, segundo dados da consultoria.
Mas os analistas afirmam que a queda acima do índice está ligada a maior volatilidade dos papéis das empresas de Eike. Os papéis são considerados de risco porque parte das empresas está em fase pré-operacional. Quando a Bovespa entra em um período de alta, por outro lado, os papéis muitas vezes tem um desempenho acima da média do restante do mercado.
Desde que foram lançadas, as ações das cinco empresas de Eike listadas em Bolsa ganharam R$ 27,2 bilhões em valor de mercado. Os IPOs vem sendo feitos na Bovespa, ano a ano, desde 2006.
OGX liderou perdasA empresa com a maior queda de valor de mercado em valores é a OGX, que perdeu R$ 9,5 bilhões. Esse número multiplica o número de ações em circulação da companhia pelo cotação na Bovespa. A ação ordinária (ON, com voto) da empresa caiu 14,8%.
Entre as ações a que teve o maior recuo foi a da MMX com queda de 18,7%, das seis ações somente a da empresa MPX Energia teve rentabilidade positiva no período com 21,9% de alta das ações.
Na noite desta quinta-feira, a EBX, holding de Eike Batista, divulgou uma nota lembrando que as empresas registraram um ganho de 8,72% nos últimos 12 meses. E que as empresas valiam no fechameno do mercado nesta quinta-feira R$ 71,8 bilhões, ante R$ 78,1 bilhões em 10 de fevereiro do ano passado.  

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Justiça bloqueia contas de empresas de ex-presidente do Panamericano

Segundo relatório da PF, que embasou a decisão, há elementos que indicam que quatro das empresas de Palladino são fictícias

A Justiça Federal bloqueou as contas de quatro empresas do ex-diretor superintendente do Banco Panamericano, Rafael Palladino. A medida foi tomada com base em relatório da Polícia Federal que apontou "elementos que indicam ser fictícias as empresas".
O bloqueio atinge Max Control Evento e Promoção Ltda, Max América Participações Ltda, Max América Negócios Imobiliários Ltda e a RCF Administração e Participações Ltda.

A Justiça já havia decretado a quebra do sigilo bancário e fiscal de algumas empresas de Palladino. A PF argumentou à Justiça que o bloqueio das contas "é imprescindível como forma de garantir ressarcimento às pessoas físicas e jurídicas lesadas e que os recursos desviados (do Panamericano) tenham como destinação a reparação do dano causado ao sistema financeiro".
O bloqueio foi decretado em 21 de janeiro pelo juiz Fausto Martin De Sanctis, então titular da 6.ª Vara Criminal Federal – nesse mesmo despacho, o juiz ordenou a quebra do sigilo de empresas de Palladino.
A PF apurou que o Banco Panamericano teria "firmado contratos com empresas de seus ex-diretores e também com empresas pertencentes ao Grupo Silvio Santos, meio este possivelmente empregado para propiciar o desvio de recursos da instituição financeira que geriam".
A PF sustenta que Palladino figura como responsável por várias empresas supostamente fantasmas, "cadastradas com um mesmo endereço" – rua Pedroso Alvarenga, Itaim, São Paulo.
Psicologia
Os federais constataram que no local funciona um consultório de psicologia e fonoaudiologia e que uma sala servia apenas para recebimento de correspondências das empresas. A PF sustenta que pode ter havido desvio de recursos do Panamericano "mediante criação de despesas que, direta ou indiretamente, beneficiaram os responsáveis pela ação criminosa".
Diligências de busca e apreensão, em dezembro, reforçaram suspeitas, segundo a PF, de que ex-diretores do banco desviaram altas somas de dinheiro de empresas do mesmo grupo econômico.
Foram encontradas notas fiscais de serviços prestados para empresas do mesmo grupo. "Diante da presente postulação (bloqueio), e considerando já ter sido iniciado pelo Banco Central o processo de rastreamento de valores de empresas em que ex-dirigentes do Panamericano figuram como sócios e/ou responsáveis, entendo ser o caso de acolhimento do pedido, diante das suspeitas de que algumas das empresas seriam fictícias e possam estar relacionadas aos fatos apurados no inquérito", assinalou o juiz Fausto De Sanctis, no despacho de 21 de janeiro.
A Justiça expediu ofício ao Banco Central "para que retransmita a ordem a todo o sistema financeiro nacional para cumprimento e para que identifique todas as contas bancárias, depósitos de poupanças, depósitos a prazo e outros bens, direitos e valores relacionados aos CNPJs (das empresas de Palladino) e após determine os respectivos bloqueios".
As informações do BC acerca dos ativos bloqueados deverão ser enviadas à PF, "com indicação pontual dos bloqueios, número das agências bancárias e da conta/depósito e seus titulares".
O juiz impôs que, em razão do caráter sigiloso das medidas, o delegado do inquérito, Rodrigo Sanford, deverá comunicar a conclusão das diligências tão logo cumprido o bloqueio judicial das contas pelo BC.

Após acumular em dois dias perdas de 12 bilhões de dólares, Bolsa Egípcia adia abertura

  Cairo - A Bolsa de Valores do Egito adiou a abertura prevista para esta segunda-feira, anunciou seu presidente, Jalerd Serrri Siam, neste sábado, à agência estatal MENA.
Não foi comunicada outra data para a retomada das transações financeiras, depois de 12 dias de protestos para exigir a demissão do presidente Hosni Mubarak.
A Bolsa do Cairo fechou no dia 27 de janeiro depois de uma queda de 10% nos negócios, após acumular em dois dias perdas de 12 bilhões de dólares.

Hackers invadem rede de computadores de mercado eletrônico Nasdaq

Investigadores suspeitam que haveria interesse em obter uma vantagem ilícita e roubar informação secreta

Washington - Hackers invadiram em várias ocasiões a rede de computadores do mercado eletrônico Nasdaq no ano passado, e agora investigadores tentam averiguar seu objetivo, informou neste sábado o jornal "The Wall Street Journal".
Fontes revelaram ao jornal que a plataforma de negociação do Nasdaq, na qual se executam as ordens de compra e venda dos operadores das bolsas de valores, não se viu ameaçada durante as invasões das hachers.
O "The Wall Street Journal" afirma que os investigadores consideram uma série de possíveis motivações para a ação dos hackers, como obter uma vantagem ilícita e roubar informação secreta.
A isso se soma a possibilidade de eles terem tentado ameaçar a segurança nacional alterando o funcionamento do mercado eletrônico.
O jornal ressalta que no passado hackers tentaram alterar o funcionamento da rede elétrica americana.
Além disso, informa que o mistério que rodeia os hackers preocupa os investigadores, que se perguntam se eles terão sido capazes de detectar todos os possíveis pontos vulneráveis no sistema de segurança do Nasdaq.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Egito pressiona preço do petróleo e favorece o pré-sal


     O recrudescimento da crise no Egito contribui para tornar mais tenso o ambiente em todo o Oriente Médio, mas apresenta baixo potencial de corrosão das expectativas econômicas do Brasil.
    
Especialistas como o consultor Armando Guedes Coelho, ex-presidente da Petrobras, advertem para a piora do cenário econômico apenas se a crise egípcia evoluir e durar meses.
Se isso ocorrer, projeta o consultor, o petróleo poderá alcançar o patamar de US$ 130, e deteriorar as expectativas de recuperação das economias americana e europeia.
"Nesse caso, poderá haver contágio da economia brasileira, com a piora da crise europeia e nos Estados Unidos", diz Coelho, que vivenciou as duas primeiras crises do petróleo, em 1973 e 1979, nas condições de diretor e presidente da Petrobras.
"Por enquanto, no entanto, pode-se dizer até que as perspectivas são favoráveis, pois exportamos uma média de 500 mil barris por dia de petróleo, um volume superior ao importado em óleo leve e derivados. Sem contar o pré-sal, que se torna mais atrativo quanto maior for o preço do barril no mercado internacional."
Inflação
Ontem, o barril do tipo Brent, negociado na Bolsa de Londres, alcançou o maior patamar em 28 meses (US$ 103), mas à tarde recuou US$ 0,21, para US$ 102,03.
A subida do preço aponta para pressão inflacionária, e afeta especialmente a já fragilizada economia da Zona do Euro.
Já o WTI, negociado na Bolsa de Nova York, recuou US$ 0,61 para US$ 90,25.
Apesar da baixa - que interrompeu um ciclo de alta iniciado com os protestos, na semana passada, contra o governo de Hosni Mubarak, no Egito-, consultores como Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), preveem que os preços podem chegar a até US$ 150 em março, se a crise persistir.
Apesar do impacto da conjuntura política no Oriente Médio, os preços, lembra Pires, também sofrem a influência de fatores estruturais, como a correlação mundial entre oferta e demanda de petróleo, e da especulação com contratos da commodity no mercado futuro.
"A crise no Egito só antecipou uma alta de preço que era esperada para maio, como consequência tanto da especulação quanto do alto consumo de petróleo", afirma Pires, que prevê muita volatilidade nos preços pelo menos até 2015.
Coelho explica que, do ponto de vista prático, o Canal de Suez, no litoral egípcio, escoa, em média, 1,085 milhão de barris de petróleo por dia, volume equivalente a menos de 1% do consumo mundial diário, de 85 milhões de barris.
Como o volume é mínimo, afirma o consultor, o impacto de uma crise na região só será grande se o governo egípcio cair nas mãos de radicais islâmicos, a exemplo do ocorrido com o Irã, em 1979, com a deposição do xá Reza Pahlevi.
Sócia-diretora da consultoria Gás Energy, Sylvie D'Apote mantém otimismo mais moderado que Guedes, mas projeta impacto igualmente modesto sobre o Brasil.
O contágio, pondera a consultora, se dará por meio da balança comercial, uma vez que o Brasil ainda importa petróleo e derivados - e não pela inflação.
"À medida que o Brasil ainda importa e exporta petróleo, o país, de alguma forma, será afetado pela conjuntura internacional. Mas talvez o impacto não seja tão grande como em outras crises", afirma Sylvie, que projeta impacto inflacionário dentro do país apenas se a Petrobras repassar a variação dos preços do barril para os preços internos da gasolina e do óleo diesel.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Crise no Egito deve afetar as exportações brasileiras de carne, minério e açúcar

O Egito, que entrou no décimo dia de tensão política, deve sofrer consequências econômicas em decorrência da instabilidade causada pela onda de protestos de manifestantes contrários ao governo Hosni Mubarak.
No caso das relações comerciais com o Brasil, os efeitos deverão ser percebidos na queda de vendas de carnes de boi e frango, além de minério e açúcar.
A previsão é do vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Fábio Martins Faria, que concedeu entrevista nesta quinta-feira (3), pela manhã, ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional. Para o empresário, as perdas serão observadas a longo prazo e durante o ano de 2011.

BTG informou que não arcará com o passivo do PANAMERICANO.

- O Banco Panamericano promete publicar os resultados do terceiro trimestre de 2010 até o dia 15 de fevereiro de 2011. De acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira, 3, "devido à complexidade do assunto ocorreram atrasos que não estavam previstos e, portanto, levaram a administração a alterar a previsão estimada para a entrega do ITR referente ao terceiro trimestre de 2010".
O Panamericano informa que "que não houve e nem haverá concessão de auxílio pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC)" diretamente à companhia. Em comunicado, o banco informa que o Grupo Silvio Santos, na qualidade de principal acionista controlador do banco, aportou R$ 1,3 bilhão na instituição, a título de ajuste ao aporte de R$ 2,5 bilhões feito em novembro de 2010. O aporte foi integralizado por um título de crédito obtido mediante operação financeira contratada entre o Grupo Silvio Santos e o FGC.
Ainda segundo o comunicado do Panamericano, esse montante extra é decorrente do ajuste necessário que o banco precisou para fazer face ao rombo maior que o inicialmente estimado.
O Panamericano não esclarece, contudo, se após a venda para o BTG Pactual o empresário manteve essa dívida no FGC. Segundo o próprio Silvio, ele se desfez do banco e não ficou com nenhuma dívida. O BTG também informou que não arcará com o passivo do banco.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

BTG Pactual comprará o banco Panamericano, diz fonte

São Paulo - O empresário Silvio Santos, controlador do Banco Panamericano, concordou em vender sua fatia ao BTG Pactual, em troca da cobertura do rombo contábil e aceitação da dívida, disse uma fonte familiar com o assunto à Reuters neste sábado.

A transação pode ser anunciada neste fim de semana, disse a fonte, que se recusou a ser identificada já que as conversas são privadas. O banco deve anunciar na próxima semana que o seu rombo é de 4 bilhões de reais, valor acima da estimativa de 2,5 bilhões de reais feita em novembro.
O Panamericano, que recebeu ajuda em novembro, teve conversas na semana passada com bancos concorrentes sobre a possibilidade de venda em meio a temores crescentes de que um rombo maior poderia forçar outro resgate. O BTG, controlado por André Esteves, obteve recentemente uma injeção de capital que elevou o valor da empresa para 10 bilhões de dólares.
O jornal Folha de S.Paulo informou neste sábado que o possível valor da transação pode ser de 4 bilhões de reais.
As conversas ocorrem enquanto alguns criticam o resgate realizado pelo Banco Central, dizendo que a autoridade monetária fracassou em estimar as perdas totais e prever problemas envolvendo o rápido crescimento na concessão de crédito.
O BC identificou que o Panamericano mantinha em seu balanço como ativos carteiras de crédito que já haviam sido vendidas a outros bancos. Também houve duplicação de registros de venda de carteiras. Com isso, o resultado do banco era inflado.
O Panamericano é especializado em financiamento de automóveis e empréstimos debitados na folha de pagamento.
Em novembro, o Banco Central e o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) injetaram 2,5 bilhões de reais no Panamericano para reforçar o seu balanço e evitar uma corrida aos depósitos. O FGC emprestou o dinheiro a Silvio, que deu como garantia as empresas do seu grupo, que incluem uma emissora de televisão e uma fabricante de cosméticos.
O Pactual e o FGC discutirão os termos da compra do Panamericano nos próximos dias, acrescentou a fonte.
Na semana passada, a imprensa identificou Bradesco, Santander Brasil, Citigroup, Banco Safra e BTG Pactual como possíveis compradores do Panamericano. Nenhum dos bancos comentou as informações.
O BTG Pactual se negou a confirmar ou negar as conversas. O Grupo Silvio Santos e o Panamericano também se negaram a comentar. O Grupo Silvio Santos tem cerca de 49 por cento do capital total do banco e a Caixa tem uma fatia de 36 por cento.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Balanço do PanAmericano deve trazer respostas, mas investimento é um risco by InfoMoney


Na última semana, o Banco PanAmericano (BPNM4), que andava meio esquecido pelo mercado, voltou ao noticiário. O primeiro passo foi o anúncio de que a instituição deverá divulgar seus resultados referentes ao terceiro trimestre até o próximo dia 31 de janeiro, após ter adiado a data por duas vezes.
Em seguida, pipocaram especulações sobre bancos interessados na aquisição do PanAmericano. De acordo com entrevista concedida à Bloomberg, o diretor do Fundo Garantidor de Crédito, o mesmo órgão privado responsável pelo empréstimo de R$ 2,5 bilhões para cobrir o rombo no balanço do PanAmericano, Antonio Carlos Bueno de Camargo Silva, já teria sido procurado por instituições interessadas.
“Tivemos manifestações de interesse de alguns bancos, na linha de ‘se for vender, você me procura, não vende sem falar comigo’, de três ou quatro bancos, se não foram mais”, disse Bueno, sem identificar possíveis compradores. Por causa do empréstimo, uma compra do PanAmericano terá que passar pelo Fundo.
Com base nessas notícias, que colocaram como possíveis interessados Bradesco (BBDC4), Citibank, Santander, Safra e BTG Pactual, as ações da companhia subiam 23% em 2011 até o fechamento do mercado na quarta-feira (26). Para analistas, no entanto, as afirmações que envolvem essas negociações ainda são bastante precipitadas.
Luis Miguel Santacreu, analista de instituições financeiras da Austin Ratings, lembra que, para qualquer tipo de avaliação, é necessário em primeiro lugar saber a situação patrimonial do banco, o que no caso do PanAmericano, envolve uma longa lista de incertezas. Mesmo a extensão do rombo, inicialmente previsto em R$ 2,5 bilhões, ainda não é fato consumado.

Fraude seria maior
Em reportagem do Estado de S. Paulo desta quinta-feira (27), afirma-se que na verdade a fraude foi maior, mas sem evidenciar a extensão, o que leva as ações a despencarem. Como disse um analista que preferiu não ser identificado, maior pode significar desde R$ 2,6 bilhões até infinito. Mas, segundo análise pessoal, é difícil acreditar que as inconsistências contábeis ultrapassem 30% da captação, o que, tomando como base os valores de junho de 2010, seria equivalente a pouco menos de R$ 4 bilhões.
"Se de fato o problema for mais extenso do que o previsto, acredito que possa atingir algo próximo a R$ 3 bilhões, no máximo R$ 3,5 bilhões", sugeriu o analista, que frisou, no entanto, que estes números são meras estimativas, já que fraudes são, por sua própria natureza, imprevisíveis.
Se de fato o rombo atingir outras proporções, novas soluções terão que ser pensadas, já que a capacidade de empréstimo do FGC ao PanAmericano não deve ir muito além do atual valor cedido. Ou seja, dessa vez Silvio Santos pode optar por compartilhar as perdas com os acionistas minoritários, ao contrário do que aconteceu em novembro, quando decidiu absorver sozinho o prejuízo ao dar como garantia seu patrimônio pessoal.
A maneira mais comum de fazer isso, acredita o analista que preferiu não se identificar, seria via um aumento de capital com valores abaixo do mercado, o que diluiria a posição dos minoritários.

Balanço deve ter credibilidade
O número ao certo só deve ser anunciado com o balanço trimestral esperado para segunda-feira (31), e após a publicação os analistas veem pouco espaço para dúvidas por parte do mercado. A Deloitte, a PriceWaterHouse Coopers e o Banco Central estão trabalhando ostensivamente nos números do banco há cerca de quatro meses.
O tempo é extenso, afirma Santacreu, para que a varredura seja minuciosa e não possa ser questionada futuramente. O fato de que a antiga diretoria foi destituída e não está colaborando com os auditores também não contribui para celeridade do processo. Como o balanço é a comunicação da empresa com o mercado, é importante que nessa divulgação, quase um acerto de contas, o mercado financeiro possa de fato aferir o resultado das atividades da companhia.
"Estou tomando os números como fidedignos, até porque passou pelo Banco Central com mais detalhamento do que o comum", apontou uma fonte.

Caixa e crédito ao varejo colaboram operacionalmente

Se ainda não é possível afirmar a atratividade de uma aquisição do ponto de vista financeiro, já que ainda há ausência de informações relevantes para sustentar uma análise, do lado operacional o Banco PanAmericano pode, ainda assim, ser um caso atrativo. Para tanto, Santacreu, analista da Austin Ratings, enxerga três motivos.
Em primeiro lugar, os produtos oferecidos, com foco no crédito ao varejo, principalmente automobilístico e consignado (descontado na folha de pagamentos), ainda são atrativos e devem oferecer sinergias com a Caixa Econômica Federal, que detém 49% da instituição.
Além disso, o Banco é bastante exposto ao crescimento das classes C e D, que devem apresentar ritmo de expansão bem mais forte, nos próximos anos, do que outras classes sociais. Por último, a parceria com a Caixa Econômica Federal é importante, porque dá solidez e credibilidade à instituição e permite captação mais barata.
Também com base nesses aspectos gerais oferecidos pelo negócio, o analista que preferiu não se identificar acredita que o Bradesco seria o maior interessado no PanAmericano, já que tem se posicionado mais próximo do crédito para o varejo. Outra opção tida como provável seria a tomada do controle da instituição pela própria Caixa Econômica.
Mas, para tanto, Silvio Santos ainda tem que emitir clara sinalização de que pretende se desfazer do banco, até mesmo porque pode optar por aguardar por um prazo maior, já que o início do pagamento do empréstimo obtido só ocorrerá daqui a pouco menos de dois anos.

Investimento ainda é especulativo
Como tudo ainda depende de apostas, o investimento em ações do PanAmericano é altamente especulativo. Para quem tem call de compra, a ideia é aproveitar-se de eventos ainda não concretizados, e que podem não virar realidade, tais como a venda do banco e o aprimoramento das relações com a Caixa. "É uma grande incógnita. Achamos que vale a pena, mas com um pedaço menor da carteira, porque é um investimento de risco", diz uma fonte que preferiu não ser identificada.
Para Santacreu, da Austin, quem tem o "pé no chão" só tomaria decisão após esclarecimentos sobre o que aconteceu no passado e qual foi o tamanho do prejuízo, já que só assim será possível afirmar o potencial de crescimento da instituição, ou mesmo o interesse de eventuais compradores.

Panamericano tem rombo maior que R$ 2,5 bi e vai precisar de mais dinheiro

A nova administração do Panamericano descobriu que o rombo na instituição controlada pelo Grupo Silvio Santos é maior do que os R$ 2,5 bilhões estimados inicialmente pelo Banco Central (BC) no ano passado. Por isso, o banco precisará de uma nova injeção de dinheiro.
Uma das alternativas em estudo é um novo empréstimo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que já cobriu o buraco inicial. Ainda que não entre com todos os recursos necessários, o FGC deve oferecer ao menos um pedaço do novo aporte.
O FGC é uma entidade privada, mantida pelos bancos desde 1995, que tem como principal função proteger parte dos depósitos dos clientes dos bancos.
Procurado, o Panamericano preferiu não se pronunciar. O diretor executivo do FGC, Antonio Carlos Bueno, disse que desconhecia as informações.
Em setembro, o BC descobriu uma fraude contábil no Panamericano, então estimada em R$ 2,5 bilhões. O escândalo veio a público no início de novembro, quando toda a antiga diretoria foi demitida. Para receber o dinheiro do FGC, o empresário Silvio Santos entregou como garantia seu patrimônio pessoal.
A maior parte dos executivos que compõem a nova direção foi indicada pela Caixa Econômica Federal, que comprou 49% do capital votante do Panamericano no fim de 2009. Até ontem à noite, estava definido que o banco estatal não vai colocar dinheiro novo na instituição.
A solução para cobrir o novo rombo está sendo negociada pela nova direção do Panamericano, pelo FGC, pelo empresário Silvio Santos, pela Caixa Econômica Federal, e é acompanhada de perto pelo BC.
O tamanho exato do rombo e a saída para cobri-lo devem ser oficialmente apresentados na próxima segunda-feira, dia previsto para a divulgação do balanço do terceiro trimestre e dos meses de outubro e novembro de 2010. A divulgação desses resultados foi adiada duas vezes.
Nas últimas semanas, as ações do Panamericano valorizaram-se fortemente na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em meio a especulações de que grandes instituições estariam travando uma disputa para comprá-lo. Do início do ano até ontem, o ganho acumulado das ações preferenciais (PN) beirava os 20%.
O Estado apurou que cinco bancos demonstraram interesse na participação que Silvio Santos possui no Panamericano desde que a fraude contábil veio a público. Nenhum deles, no entanto, fez proposta firme, justamente porque o balanço com o rombo definitivo ainda não foi divulgado.
Atraso
O objetivo inicial da nova administração era apresentar o balanço até meados de dezembro. Mas a complexidade do trabalho de reconstrução dos números, somada à demissão dos principais responsáveis pela contabilidade do banco, atrasou sucessivamente a divulgação.
Cerca de cem pessoas trabalham incessantemente nos números. Todas deram expediente até mesmo durante as festas de fim de ano. Folgaram apenas nos dias 31 de dezembro e 1.º de janeiro. Uma das principais dificuldades foi lidar com os sistemas de informática, que foram burlados para permitir a fraude.
Além da Deloitte, que audita as contas do Panamericano, o balanço está sendo checado pela PricewaterhouseCoopers (contratada pela Caixa) e por técnicos do Banco Central.

DT 27/01/2010 Trade do Dia

Como havia me posicionado quarta feira vendido em Gafisa e Banco Panamericano as posições foram tão fortalecidas que dormi vendido nas empresas.

Volto a afirmar que quem levantou BPNM4 pra cima dos 4 reais é louco e tinha que ser proibido de operar na bolsa, especulação ridícula, não duvido nada que tenha rolado matéria comprada pra movimentar tanto o volume do ativo na bolsa.

Com certeza uma minoria ganhou muito dinheiro como efeito manada, tenho alertado nos forums que Panamericano acima dos 4 reais é surreal diante do que se tem apresentado em dados, o famoso balanço que ainda não saiu.
Enquanto isso um bando de sardinha entrou no papel no momento inoportuno e nem duvido que tenha tido "Trader Profissa das antigas" comprando no rompimento dos 5.43.

Esse papo de ter 5 bancos querendo comprar o BPNM pode ser verdade porque eu também quero ser acionista desse banco mas não nos 4 ou 5 reais... dependendo do rombo pode ir nos 2 reais.

Vamos abrir o olho gente e parar de ser otário, avisei muita gente em forums de forma anônima mas não deu resultado.

Enjoy
Ductor

Cielo faz parceria com novas três bandeiras líderes

A Cielo, uma companhia líder em soluções de pagamentos no Brasil, trouxe a público nesta quinta-feira que fez parceria com Bônus CBA, Cabal Vale e Verocheque, bandeiras que passarão a ser aceitas nas máquinas Cielo até o primeiro semestre deste ano. Juntas, essas três marcas geram um volume de aproximadamente 30 milhões de transações por ano.
A Bônus CBA é o maior distribuidor de cestas de alimentos do Brasil e possui cercade 400 mil cartões alimentação e refeição emitidos. A bandeira é uma das principais do segmento e está presente em todo o País, com maior concentração no estado de São Paulo e nas principais capitais.
A Cabal Vale atua forte nos estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Rondônia, além do Distrito Federal. De início, a Cielo irá captar cerca de 5 milhões de transações realizadas com os 110 mil cartões Cabal Vale (alimentação e refeição). Essa bandeira tem forte atuação internacional, sendo encontrada na Argentina, no Uruguai e no Paraguai.
Já a Verocheque, fundada em Ribeirão Preto, tem forte atuação no interior de São Paulo e também atende os estados de Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso. A maioria da carteira de clientes dessa bandeira é composta de clientes públicos e tem cerca de 180 mil cartões alimentação, refeição, combustível e multibenefícios.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

DT dia 26/01/2010

Alguns DT em andamento, foco em Gafisa e nos corajosos que estão comprando BPNM4.

Operação do Dia Vendido:

Vendido em Gafisa desde os 11,15 dei uma forcinha para descer. No momento 11.04 trade ainda em aberto e vamos tentar derrubar o suporte dos 11,00.

Cinco bancos estão interessados no Panamericano

Desde que o Panamericano foi colocado à venda, depois da descoberta de um rombo bilionário em suas contas, pelo menos cinco bancos já manifestaram interesse na participação que o empresário Silvio Santos possui na instituição. Fontes que participam do processo citam, entre eles, Bradesco, Santander, Safra e BTG Pactual, além de uma instituição estrangeira que mandou representante, mas ainda não se identificou.
Nenhum desses bancos fez proposta firme até agora. A maioria se manifestou em novembro e dezembro, logo depois que o escândalo veio a público. Alguns efetivamente olharam os principais números do Panamericano, outros apenas avisaram que podem vir a negociar os 37,27% de Silvio Santos, dependendo das condições.
O último a aparecer foi o banco estrangeiro, que não tem operações no Brasil, ainda não quer revelar o nome e contratou um consultor para representá-lo no processo. Procurados, Bradesco, BTG e Santander responderam, por meio de suas assessorias, que não comentariam rumores de mercado. A assessoria do Safra não foi localizada.
Balanço
Antes de dar início a qualquer negociação efetiva, os bancos querem ver o balanço do terceiro trimestre de 2010 do Panamericano, que até hoje não foi divulgado. A apresentação desses resultados já foi adiada duas vezes e agora está prometida para o próximo dia 31. Sem avaliar esse balanço, fica impossível saber se o aporte de R$ 2,5 bilhões foi suficiente para sanear as contas, se o banco tem outros problemas e qual é a situação da instituição hoje. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

DT dia 20/01/2011

O dia foi baseado em 2 ativos GGBR e GAFISA, diante da sinalização de realização forte na GGBR o intuito principal do dia era iniciar vendido no ativo o mais próximo dos 23,00.

<<< DT na GGBR4 >>>

23,04 VD / 22.53 CP = 0,44 cents de lucro na operação vendida
Operação vendida com compra dobrada já focando lucro no repique
22,53 CP /  22.75 VD = 0,48 cents de lucro na operação comprada
22.57 CP / 22.75 VD fechamento = 0,18 cents de lucro na operação comprada
RELATÓRIO FINAL DOS DT NA GGBR4  LUCRO DE R$1,10  POR AÇÃO


<<< DT na GFSA3 >>>

11.32 CP / 11.41 VD = 0,09 cents de lucro na operação comprada
11,29 CP / 11.34 VD = 0,05 cents de lucro na operação comprada
11.24 CP / 11.23 VD = -0,01  cents de prejuízo na operação comprada
11,23 CP / 11.30 VD fechamento = 0,07 cents de lucro na operação comprada
RELATÓRIO FINAL DOS DT NA GFSA3  LUCRO DE R$0,20  POR AÇÃO 

Líquido pra 6ª Feira esperando comprar tudo mais barato

Todos os Traders foram realizados com o Ductor Index

Enjoy !
 Ductor

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Bernanke se mostra mais confiante com recuperação

A economia dos Estados Unidos pode finalmente estar acertando seu passo, mesmo que o crescimento ainda esteja muito fraco para realmente diminuir a taxa de desemprego, disse nesta sexta-feira o chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke.
Sem dar pistas sobre a futura direção da política monetária, Bernanke pareceu um pouco mais otimista, embora ainda cauteloso, citando a melhora nos gastos dos consumidores e a queda dos pedidos de auxílio-desemprego como sinais de que a frágil recuperação está ganhando corpo.

"Temos visto evidências crescentes de que uma recuperação autossustentável dos gastos dos consumidores e das empresas pode estar acontecendo", disse Bernanke em seu primeiro depoimento ao Congresso desde que o Fed lançou o controverso plano para injetar 600 bilhões de dólares na economia.
Os comentários vieram a público uma hora após o Departamento de Trabalho reportar que a economia gerou 103 mil empregos em dezembro, número que decepcionou o mercado. A taxa de desemprego recuou a 9,4 por cento, contra 9,8 por cento, mas o declínio se deveu em parte ao preocupante número de pessoas deixando a população economicamente ativa .

Bernanke, cujo testemunho ao Comitê de Orçamento do Senado foi enviado ao Congresso antes dos dados de emprego, defendeu a compra de títulos pelo Federal Reserve ao destacar a fraqueza no mercado de trabalho e o que ele vê como riscos associados à inflação muito baixa.
"O desemprego persistentemente elevado, ao minar a renda e confiança, pode ameaçar a força e a sustentabilidade da recuperação", disse Bernanke.
"A inflação muito baixa aumenta o risco de que novos choques adversos possam empurrar a economia para a deflação. A deflação induzida por uma ociosidade econômica pode levar a períodos ampliados de performance econômica fraca."

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Fluxo estrangeiro fica positivo em R$ 5,96 bilhões na Bovespa em 2010

Depois da forte atuação do investidor estrangeiro no mercado acionário brasileiro em 2009, quando o fluxo ficou positivo em R$ 20,597 bilhões, o não residente colocou o pé no freio em 2010, quando as compras do investidor internacional na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) superaram as vendas em R$ 5,96 bilhões.


  Em 2010, o Ibovespa subiu 1,04%, para 69.304 pontos. Ao longo do ano, o fluxo estrangeiro ficou negativo em sete meses e positivo nos cinco restantes.
Ao excluir o resultado de 2009, ano em que o principal índice do mercado brasileiro disparou 82,7%, o fluxo direto do estrangeiro na Bovespa de 2010 foi o melhor desde 2003, quando ficou positivo em R$ 7,495 bilhões.

Saldo negativo em dezembro
Apenas em dezembro, o saldo de atuação do estrangeiro na Bovespa ficou negativo em R$ 334,3 milhões, resultado da injeção de capital de R$ 43,066 bilhões e da saída de R$ 43,401 bilhões. Apesar do fluxo, o Ibovespa acumulou ganho de 2,36% no mês passado.
Na mesma trajetória do estrangeiro, o saldo de atuação do investidor pessoa física ficou negativo em R$ 1,827 bilhão em dezembro. Já as compras do institucional superaram suas vendas na Bovespa em R$ 5,783 bilhões no período.
No mês passado, os investidores estrangeiros responderam por 32,97% de todas as compras e vendas na Bovespa, o que representou a perda do primeiro lugar na lista de participação para os institucionais, com 34,29%. Já as pessoas físicas ficaram com uma fatia de 20,46% no intervalo.